segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Uma delicia de impressão

Não é de hoje que se fala da possibilidade de impressão de comida, mas os avanços mais significativos se deu nos últimos tempos. Com a NASA (National Aeronautics and Space Administration) que atualmente pesquisa sobre a impressão de comida para futuramente ser utilizada nas missões espacias de longa duração, pode se dizer que esse tipo de tecnologia é inspirada na serie de ficção cientifica "Star Trek", que muitas dos equipamentos eletrônicos que vemos atualmente no nosso cotidiano já havia sido visto anteriormente na serie, como o Google Glass e os Tablets. Infelizmente assa tecnologia de imprimir qualquer tipo de comida ainda esta um pouco distante d nossa realidade. Porem já existem impressoras 3D capazes de imprimir com chocolate.

Vídeo da serie que demonstra a "criação" de comida no espaço

Em 2012 surgiu a primeira impressora capaz de imprimir utilizando chocolate, ela foi desenvolvida pela empresa britânica Choc Edge, cujas impressora eram originalmente vendidas ao valor de £:2.488,00 ,aproximadamente 7,5 mil reais, na época, atualmente existem dois modelos dessa empresa o modelo original custando £:2888,00 ,aproximadamente 10 mil reais, e o segunda versão custando £:3888,00, aproximadamente 15,6 mil reais. Essa empresa foi a pioneira nesse ramo.
 1ª Versão                                              2ª Versão


Recentemente no site da Open Electronics, foi publicado um projeto open source que permite a impressoras como as RepRaps sofrerem uma pequena modificação, que permite transformar essas impressoras em impressoras 3D de chocolate. Funciona com o mesmo  principio básico de uma impressora de sobreposição de material injetável, onde um determinado material é expelido por um bico extrusor aquecido a temperatura de fusão do material que é depositado camada a camada.
O maior desfio para esse tipo de impressão, é o de manter em uma temperatura constante o bico extrusor para que o chocolate atinja a temperatura suficiente para fusão que permita a rápida solidificação. As peças para adaptação estão sendo vendidas na loja Open Electronics por 176 euros, aproximadamente 572 reais.

Por hoje é só, quinta tem post novo, e segunda tem mais "Universo da Impressão 3D". Não se esqueçam de divulgar e comentem. Até a próxima.



quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Rostock, uma impressora robusta

Como havia falado anteriormente, hoje falarei sobre outros modelos de impressora 3D, que não serão novidade desse mundo, mas modelos diferentes. Isso devido acreditar que essas novidade devem vir nos posts de segunda. Sem mais delongas vamos ao assunto de hoje.

Hoje falarei sobre a impressora 3D Rostock. Existem diversos modelos dela, falarei dos principais, a Rostock clássica tem as seguintes características:
-Dimensões de impressão - 200 X 200 X 400 mm (8 X 8 X X16 Polegadas)
-Superfície de Impressão - 200 X 200 mm, cuja a messa aquecida é imóvel
-Peso aproximado do HotEnd (bico extrusor) - 50 gramas
-Velocidade de posicionamento - 800 mm/s (uma das grandes vantagem na minha opinião)
-Simplicidade - são necessárias menos de 200 peças


Não tem muito mais o que falar, o tipo de impressão é o mesmo que a prussa, o de sobreposição de material injetável, utilizando os mesmos tipos de materiais. O HotEnd é alimentado através de um tubo flexível que chaga até o bico extrusor por um motor de passo. Isso é possível observar no vídeo a cima.
Alem das partes impressas, a Rostock utiliza 6 rolamentos lineares, a metade de uma Prusa, 3 polias para correia T2, mais correia que uma Mendel, a estrutura pode ser feita em compensado de madeira e 4 motores NEMA 17. A eletrônica pode ser as mesmas que qualquer outra RepRap.

Variações desse modelo é a Kossel, cuja em vez de madeira utiliza um quadro de metal. Também tem a Rostock Prisma, que possui uma estrutura mais simples. E a Rostock Mini, que como o proprio nome sugere, é uma versão menor de Rostack normal.

Rostock

Kossel

Rostock Prisma

Rostock Mini

Bom, por hoje é isso. Espero que tenham gostado, comentem o que acharam. Não se esqueçam, segunda tem novo post do "Universo da Impressão 3D" e divulguem o blog. Valeu por quem leu até aqui e... Partiu!



segunda-feira, 3 de novembro de 2014

O uso do principio de uma Impressora 3D

Muito tem se falado de Impressoras 3D, mas quase nunca se vê onde o principio delas, de sobreposição de material material injetável, gera de inspiraçao. Recentemente eu li um artigo sobre uma maquina que os inventores se basearam nestes modelos, o nome dessa maquina é FarmBot. Sua aplicação se dá na área da agricultura áreas de espaço restringido.


A FarmBot utiliza um software para automatizar a agricultura com um aumento extraordinário de precisão, isso decorre do modo de funcionamento dela. O principio é simples, onde normalmente ficaria o HotEnd de um Impressora 3D vai uma especie de extrusor, que em vez de injetar filamentos pra impressão ela injeta sementes, aplica a quantidade ideal de água, aduba, entre outras coisa que eu falarei mais a frente.
Ela pode possibilitar a aplicação de alguns tipos de sementes no mesmo espaço, de forma que o programa que a controla estima qual o melhor espaçamento entre cada semente e assim aplicando cada uma em seu devido lugar.
O mesmo programa calcula a quantidade ideal de água a ser aplicado em cada região através de sensores.
Outas funções que a FarmBot apresenta a de airar o solo e a de realizar pulverizações.

Na imagem os criadores e um prototipo da FramBot

As possibilidades de aplicação, melhorias e modificações que podem vir são infinitas. Isso só é possível graças aos idealizadores desse projeto registrarem tudo como opem source. É como o criador disse: "The vision of this project is to create an open and accessible technology aiding everyone to grow food and to grow food for everyone. The mission is to grow a community that produces free and open-source hardware plans, software, data, and documentation enabling everyone to build and operate a farming machine." (A visão deste projeto é criar uma tecnologia aberta e acessível a todos ajudar a produzir alimentos e para produzir alimentos para todos. A missão é fazer crescer uma comunidade que produz planos de livre e open-source de hardware, software, dados e documentação que permitam a todos para construir e operar uma maquina de agricultura.). Com isso ela poderá ser usada tanto dentro de casa quanto em grandes fazendas, já que o projeto permite alterações.


Esse vídeo do TED é do criador falando sobre a FramBot, infelizmente não consegui achar legendado.

Não se esqueçam quinta tem post novo essa semana falarei sobre outro modelo de impressora 3D.
Comentem o que estão achando do blog, o que acharam do post, sobre o que vocês querem ver aqui, sugestões de temas para os posts e não se esqueçam divulgarem o blog, até quinta e... Partiu!

Fonte: 3ders; Canal TED.

sábado, 1 de novembro de 2014

Vidro na mesa

Ontem eu comprei um vidro para botar sobre a mesa aquecida de alumínio. Optei por essa opção devido ao que reparei que falam sobre a mesa aquecida, que imprimir direto na mesa pode ser complicado e pode danificar a peça e a mesa se não for feito adequadamente. Não achei caro, R$: 9,00 perto da minha casa, mas sei que tem lugares mais baratos.
Como sempre, uma foto pra mostrar como esta ficando.



Os grampos para prender o vidro sobre a mesa já achei caro, R$: 6.40 oito unidades, mas era o que estava a mão e foi o mais barato que eu achei olhando rápido.

Esse foi um post curto, foi só pra falar mesmo que eu tinha comprado o vidro, apenas uma observação que o vidro que eu comprei não é temperado.
Bom segunda tem post novo do "Universo da Impressão 3D", acabou ficando esse nome mesmo e quinta falarei sobre outro modelo de impressora 3D, não se esqueçam de divulgar o blog e comentem.